Em Minas Gerais, eram 16 candidatos indeferidos com base na nova legislação. Sete deles são políticos do interior envolvidos em casos de improbidade administrativa.
O ranking parcial da aplicação da Lei da Ficha Limpa apontava em seguida o Estado de Rondônia com 15 políticos barrados, seguido por Ceará e Acre, com nove indeferimentos de candidaturas cada um.
O TRE do Maranhão não acrescentou ninguém para as estatísticas. A corte eleitoral interpretou que a Ficha Limpa não deveria valer para condenações aplicadas a candidatos antes da promulgação da lei, ocorrida em junho deste ano.
Os números não incluem os julgamentos do TRE de São Paulo. O tribunal, que possui o maior número de candidaturas do país –mais de 3.000–, havia informado que não seria possível seguir o calendário estabelecido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Os candidatos atingidos pelos indeferimentos ainda podem recorrer das decisões ao TSE e depois ao STF (Supremo Tribunal Federal).
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